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Aliando missão e diferenciação

Todas as vezes que ouço falar em missão me vem à mente uma importante necessidade que percebo em algumas empresas sobre compreender a diferença de termos comuns à gestão do negócio como missão e valores. Parte dessa necessidade (ou dificuldade) está justamente na percepção do propósito que fez a empresa ser iniciada.


Qualquer um que tenha estudado um pouco sobre plano de negócio já tentou implementar alguns conceitos que gerem mais conexão da sua empresa com algum desses termos, até mesmo gastou um tempo tentando criar frases que formem um belo texto emoldurado nas paredes do escritório, ou na página de abertura do site da empresa.


Só que a missão é algo realmente maior, algo que, além de encantar os leitores do site, vai levar adiante a maior parte das ações que a empresa se propôs quando abriu suas portas para o julgamento e usufruto alheio.

Afinal de contas, a partir do momento em que o cliente faz a conexão do serviço/produto com a sua necessidade, naturalmente ele passa a ser parte integrante da marca/empresa. Já para ser diferente, lembrando das origens de Porter, é necessário descobrir (ou criar) um valor que seja único, completamente alinhado com o que o seu cliente deseja receber.


Percebendo e conhecendo as características dos seus melhores clientes, é possível perceber a sua real identidade de marca, valor e proposta, tornando assim, sua empresa única no mercado.


Agora perceba que estamos entrando em um mundo muito mais específico e orientado às necessidades. Um ambiente mais legal e conectado, um local que é capaz de atender não somente aos anseios de quem a marca conversa, mas principalmente um cenário de troca de valor muito acima do que geralmente se conhece, que permite realizar verdadeiramente uma missão, uma entrega real.



Aliando missão e diferenciação é possível ser o líder de uma legião, iniciar um caminho inexplorado e criar novos cenários, sempre permitindo que novos clientes e desejos sejam percebidos e satisfeitos conforme eles surgirem. Entendendo a missão, ser diferente chega a ser redundante, entregar a mais é obrigação, e compreender o outro faz parte do desejo da própria marca.



Este artigo foi originalmente publicado em ideiademarketing.com.br



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