Nos tempos de inteligência artificial, o que mais chama atenção ainda é o genuíno, o original. Por mais que as marcas queiram se apresentar como solucionadoras ou como uma alternativa, apenas, o que realmente importa no final do dia é a conversão, é o que se costumava chamar de 'venda'.
A IA (ou AI, em inglês) é uma solução prática, muitas vezes útil, e na maioria das vezes, apenas rápida. O que dificulta sair do comum, quando o que importa naquele momento da marca é a sua mensagem verdadeira. Em suma, mostrar a essência vai além de uma técnica, é a alma das pessoas envolvidas que está em sendo vista.
A relevância propriamente dita, nesse contexto atual, é a capacidade de mostrar porque a sua marca nasceu. E eu não canso de falar sobre isso, enquanto está muito na moda falar em 'propósito', já se falava em intenção ou vontade de impactar o mundo há muitos e muitos anos atrás.
A Coca-cola não começou desejando ser uma 'fonte de felicidade' (e nem é!). Mas ela sabia o que desejava fazer, já tinha uma intenção clara e uma vontade de ser relevante em um mundo com pouca cor.
Mesmo que tenha mudado o seu formato, a sua percepção de solução (antes era um remédio) e tudo que podemos entender agora, ela nasceu com um objetivo claro de impactar o máximo de pessoas possíveis com a sua fórmula secreta.
A sua relevância estará sendo construída quando mais e mais pessoas te perguntarem porque tudo começou, quando você puder contar o quanto está envolvido nos processos e na descoberta de novos lugares que façam sentido para a sua marca. Sua relevância estará sendo construída enquanto as pessoas estiverem dispostas a se conectar com a sua marca pelo que ela é, não necessariamente pelo que ela faz.
Quando foi a última vez que você percebeu que as pessoas procuram a sua marca porque um amigo indicou ou porque simplesmente entenderam que a 'sua vibe' tem tudo a ver com o que ela pensa sobre o seu produto ou serviço? É sobre isso…
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