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Ler, aprende, sabido fica.

Há um tempo falamos aqui sobre a inteligência artificial e o quanto ela é capaz de substituir os preguiçosos. Hoje o assunto é um contraponto disso, para além da inteligência artificial. Vamos falar aqui sobre a inteligência real e o quanto ela pode construir um caminho próspero em qualquer área de atuação.



Uma discussão constante na consultoria, independente do tamanho da empresa (de 0 a 1000 colaboradores) é a qualidade dessa mão-de-obra, por vezes muito aquém do que é preciso para realizar as tarefas básicas da operação.



E um dos processos mais importantes dentro da organização - repito: independente do número de pessoas - é a capacidade da empresa em realizar treinamentos que permitam que os colaboradores se desenvolvam pessoal e intelectualmente.




Um dos grandes desafios de hoje é ser atrativo o suficiente para 'conquistar' um candidato em um processo seletivo, outro desafio é encontrar, entre muitos currículos, aquele que realmente tem as habilidades que foram descritas no papel.

Eu digo 'conquistar' porque muitos simplesmente não aparecem na entrevista. Os motivos? Na maioria dos casos a ausência é tão grande que fica impossível saber, mas imagina-se que o medo de ter que realizar as habilidades do currículo seja um dos mais frequentes. 


Enquanto mais interessante e real for a relação entre a equipe e os seus principais líderes, mais fácil de realizar operações de forma natural e produtiva. Permitir que o colaborador esteja totalmente inserido em uma cultura traz esse time para junto das verdadeiras motivações do negócio.


Empresas que se preocupam somente com números dificilmente conseguirão 'engajar' no mundo real com seus colaboradores e colaboradores que desejam somente um salário no início do mês também terão muitas dificuldades em fazer parte de uma equipe duradoura.

Nesse sentido, acredito que enquanto ambos ficarem somente no raso, na parte fácil, sem realmente estudar e entender o que acontece na parte 'chata' do negócio, nenhum lado da moeda vai realmente ter seu valor. É necessário um esforço real, se debruçar sobre os livros, entender como o negócio funciona por ambos os lados. Existe um processo, um produto, mas também existem pessoas. E isso vale para os dois lados!


A empresa não vai ser atrativa o suficiente para motivar alguém a seguir carreira e o colaborador com jeitão de funcionário vai precisar de muitos anos de aprendizagem para entender que poderia dar mais suor do que lágrimas.



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